MITOS ISLÂMICOS

domingo, 29 de abril de 2012

MITO: Maomé nunca matou crianças

É justo dizer que Maomé não aprovou a matança intencional de crianças. Um verso do Alcorão lamenta a práctica árabe pré-islâmica de infanticídio contra as meninas.

Outro tipo de evidências provenientes das hadith sugerem que ele instruiu os seus homens para - se fosse possível - não matarem crianças durante uma batalha mas que as capturassem para serem vendidas como escravas,

Normalmente, as crianças estavam excluídas da ordem de Maomé onde ele diz "Matem todos aqueles que não acreditam em Alá":

[Maomé disse:] Lutem contra todos segundo os caminhos de Alá e matem todos aqueles que não acreditam em Alá. Não sejam falsos com os despojos; não sejam traiçoeiros , não mutilem e nem matem as crianças.

(Ibn Ishaq/Hisham 992)

Mas a definição de criança usada por Maomé não é a mesma usada hoje em dia. Logo depois da rendição da tribo Quraiza, ele ordenou a execução de todas as crianças do sexo masculino que haviam já atingido a puberdade. Os seus homens forçaram as crianças a baixar as calças de modo a que pudessem decapitar quem quer que exibisse pêlos púbicos (Sahih Muslim 4390).

Convém notar que muitos maometanos contemporâneos afirmam que Aisha havia já atingido a puberdade quando esta tinha 9 anos uma vez que foi nesta idade que Maomé começou a ter relações sexuais com ela. Se isto é assim, então a idade "adulta" masculina provavelmente era 12 anos.

Maomé brincou também com as vidas das mulheres e crianças em momentos de guerra, tal como registado em Bukhari e nas tradições Sahih Muslim:

É relatado segundo a autoridade de Sa'b b. Jaththama que o profeta de Alá (que a paz esteja com ele), quando inquirido acerca das mulheres e crianças dos politeístas mortas durante o ataque nocturno, disse "Elas pertencem a eles."

(Sahih Muslim 4322, ver também Bukhari 52:256)

Por si só, isto não justifica o ataque às mulheres e crianças, mas mostra que os danos colaterais eram perfeitamente aceitáveis se o resultado final era a propagação do domínio islâmico.

Maomé fez distinção entre crianças muçulmanas e crianças não-muçulmanas e disse que seria permissível matar uma criança que não tinha planos para aceitar o islão.

O mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) dizia frequentemente para não matar crianças e como tal, tu não as deves matar a menos que tenhas forma de saber o que Khadir sabia acerca da criança que ele matou, ou se pudesses distinguir entre uma criança que seria mais tarde um crente (e uma criança que cresceria para ser um descrente), de forma que tu matasses um (futuro) descrente e deixasses o (futuro) crente de lado.

(Sahih Muslim 4457)

Depois de capturar Meca, o profeta do islão ordenou a execução de duas "raparigas cantantes" que haviam gozado com ele com versos:
(...) duas miúdas cantoras, Fartana e a sua amiga, costumavam cantar músicas sátiras acerca do apóstolo e como tal, ele ordenou a sua execução.

(Ibn Ishaq/Hisham 819)

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